Perco-me em pedaços de céu
Choro lágrimas de desejo
Por tudo o quero, ser, tudo o que tenho!
Livro-me de qualquer porco ideal que a pouco e pouco,
transforma a alma em corpo, simples corpo
A vida de quem apenas vê
nunca será vista por certos olhos
Somente quem vive, chora pelos santos
Somente quem vive, torna-se O tudo
Somente quem morre, vive!
E de morrer cada dia, a minha lágrima se perde num rosto feliz.
De morrer, o meu dia será apenas cicatriz!
terça-feira, 2 de junho de 2015
quinta-feira, 21 de agosto de 2014
Sacrifico a minha pensante dor,
Pela luz que me guia o coração
Matarme-ei por pequenos momentos contigo
Que do meu viver sao razão
Saudades de sermos livres
Do nosso e só nosso mundo
De juntos curarmos cicatrizes
E apaixonarmo-nos por um só rumo
Rumo que me faz sonhar
Que cada dia se apróxima do ceu
Ceu esse que culmina
Com nossas almas e um véu
Lutarei todos os dias,
Para dos teus lábios um sorriso arrancar
E viverei mais um dia
Só para tua alma poder beijar
terça-feira, 13 de agosto de 2013
Nunca se sabe
Podia-te dar o mundo
Podia provar que o amor, vai crescendo com sorrisos
Podia amar-te como amo o facto de desafiar a ordem do universo
contigo.
Substituia a tua pedra em fase de erosão por um coração incansavelmente
apaixonado.
Trocava olhos azuis por preto no branco, cumplicidade.
O conforto que a tua vida dá a minha morte, torna rápida a percepção
do que serei, E sim a minha morte, pois tudo o que se faz leva á morte, e por
isso, tudo o que está errado, está certo, incluindo sentir a tua falta, ainda
para mais quando impossível será deixar este livro em aberto.
quarta-feira, 19 de junho de 2013
Gostava
Gostava de sentir o que não sinto
Quando os meus olhos passam por sonhos nubelados
Gostava de sonhar com a cabeça
E deixar grandiosas ilusões de lado.
O caminho será longo e improvável
Mas impossivelmente desisitirei
Jamais estarei cansado
Para representar o que sempre farei
Sonho em terra batida
Vivo sobre violento mar
Um dia tudo será vida
E as minhas rosas nascerão em tal lugar.
sábado, 16 de março de 2013
Não desistam
Sinto que nasci no tempo errado!
Tudo o que me contam e o que se vê do passado é que a música era vivida e não apenas ouvida.
Sinto que cada vez menos se dá valor ao trabalho humano e ao sentimento humano que cada musica transmite.
Os ouvidos das pessoas cada vez estão mais artificiais e desumanos. Tudo o que é simples
e fútil chama a atenção, enquanto que grandes trabalhos se perdem no infinito mundo discográfico.
Preocupa-me a minha geração (1990)! (Não querendo ofender ninguém)
Considero uma geração sem atitude, poucos querem saber de política, poucos querem saber de estudos, maus hábitos alimentares, mil e um vícios sem querer largar nenhum deles; pouca gente se mexe para mudar o rumo do destino, tudo espera que o futuro caia do céu, e tudo se reflecte na musica!
Música é atitude, atitude é música, e meus caros existe muita música sem atitude que passa de ouvido em ouvido de discoteca em discoteca, de televisão para televisão, rádio para rádio, alma para alma, etc...
Mas nem tudo é negativo, pode ser uma oportunidade para músicos e bandas dedicarem-se o máximo possível para trazer a boa música de volta, aliás não existe outra alternativa.
Está na altura de agir!
Já é tempo de fazer ouvir o som que nos dá arrepios, o som que alegra tardes chuvosas, o som que nos faz continuar a correr mesmo sabendo que a estrada não tem fim, a razão pela qual estamos aqui!
Esgotem bares, comprem CDs, cantem na rua! Não deixem morrer o que tristemente viveremos sem!
Quem corre por gosto não cansa, e se tiver de continuar a correr sozinho, assim o farei!
Apelo a TODOS os que se identificam com esta ideia que passem a mensagem!
Tudo o que me contam e o que se vê do passado é que a música era vivida e não apenas ouvida.
Sinto que cada vez menos se dá valor ao trabalho humano e ao sentimento humano que cada musica transmite.
Os ouvidos das pessoas cada vez estão mais artificiais e desumanos. Tudo o que é simples
e fútil chama a atenção, enquanto que grandes trabalhos se perdem no infinito mundo discográfico.
Preocupa-me a minha geração (1990)! (Não querendo ofender ninguém)
Considero uma geração sem atitude, poucos querem saber de política, poucos querem saber de estudos, maus hábitos alimentares, mil e um vícios sem querer largar nenhum deles; pouca gente se mexe para mudar o rumo do destino, tudo espera que o futuro caia do céu, e tudo se reflecte na musica!
Música é atitude, atitude é música, e meus caros existe muita música sem atitude que passa de ouvido em ouvido de discoteca em discoteca, de televisão para televisão, rádio para rádio, alma para alma, etc...
Mas nem tudo é negativo, pode ser uma oportunidade para músicos e bandas dedicarem-se o máximo possível para trazer a boa música de volta, aliás não existe outra alternativa.
Está na altura de agir!
Já é tempo de fazer ouvir o som que nos dá arrepios, o som que alegra tardes chuvosas, o som que nos faz continuar a correr mesmo sabendo que a estrada não tem fim, a razão pela qual estamos aqui!
Esgotem bares, comprem CDs, cantem na rua! Não deixem morrer o que tristemente viveremos sem!
Quem corre por gosto não cansa, e se tiver de continuar a correr sozinho, assim o farei!
Apelo a TODOS os que se identificam com esta ideia que passem a mensagem!
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
Oiço a minha sombra murmurando,
que a luz do universo se incendiou
Os olhos das estrelas,
provocam a queda dos cansados deuses
A ponte alucinou a margem dos sonhos
O dom de criar encorajou a palavra
Depenadas almas rasgam nevoeiros de sol!
Loucos tempos adormecem gigantes!
Torres de verde comem-se!
E no entanto o que é que o sonho significa?!
Que meu coração tão bem te fica!
que a luz do universo se incendiou
Os olhos das estrelas,
provocam a queda dos cansados deuses
A ponte alucinou a margem dos sonhos
O dom de criar encorajou a palavra
Depenadas almas rasgam nevoeiros de sol!
Loucos tempos adormecem gigantes!
Torres de verde comem-se!
E no entanto o que é que o sonho significa?!
Que meu coração tão bem te fica!
Coração de pedra
A vida não seria humana
Sem quentes apertos nas veias
Na hora do beijo
no momento da morte
Em que os olhos se afeiçoam
ás almas deixadas á sorte
Tudo poderia ser frio e cinzento
como a chuva e o vento de Dezembro
Mas até uma pedra no lugar do coração
se derrete num jardim de sentimentos
Sem quentes apertos nas veias
Na hora do beijo
no momento da morte
Em que os olhos se afeiçoam
ás almas deixadas á sorte
Tudo poderia ser frio e cinzento
como a chuva e o vento de Dezembro
Mas até uma pedra no lugar do coração
se derrete num jardim de sentimentos
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