segunda-feira, 24 de setembro de 2012
Caminhando por mim!
Sabiamente desconheço o conhecido
O conhecido desconhece quem o conhece
Na leve e monocórdica vida
Do que faz falta o interesse?
Se nem a própria veia bombeia o sangue
Nem a própria alma sabe quem sou
Apenas faço o meu próprio destino
Sem conhecer o que caminho que vou
Eternamente
Até onde o destino levará sangue?
Até quando o sangue levará lágrimas?
Tempo houvesse mais para ser feliz,
Pois a escassez abunda nestas águas
Eternidade seria uma vida, não duas ou três
Amor seria o sempre, não haveria outra vez
E o silencia que tanto engana?
O escuro e longo silencio que tanto fala?
Aos olhos de quem ama, o tempo nunca pára.
domingo, 23 de setembro de 2012
Até o dia que serei diferente!
Tanto tempo esperei pela maré
Tantos Reis que caíram a teus pés
Deles restaram apenas memórias e tristeza
Suas almas escravizaste no teu charme
Nunca mais
Nunca mais
Comigo tudo será diferente
Até ao dia que for igual aos outros!
Tantos Reis que caíram a teus pés
Deles restaram apenas memórias e tristeza
Suas almas escravizaste no teu charme
Nunca mais
Nunca mais
Comigo tudo será diferente
Até ao dia que for igual aos outros!
Vazio
Vazio
Oh, triste emoção que não é emoção
Não é nada, não existes! Um apagão
Ardes, quando inseguro
Arrefeces, quando abandonas
Existes mas não existes
Inexplicável boémia que contornas
Saudade, tristeza, angustia
Mais cinzento que a própria incerteza
Pois até o mar mais azul
Sente o vazio da sua vasteza
O tal dia
O tal dia
A saudade aperta antes de partir
O coração enfeitiçado sofre,
Não importa o que se tem
Mas sim o que a tua louca alma provoca
Vagueio no tempo á espera de um dia
Que o sol se ponha e que ao despertar, seja o Tal dia
De abraçar a tua essência, o teu cheiro, o teu toque
Amar-te-ei com paciência até que a morte
Evoque a minha alma
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